sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL

Pastor Joel Magalhães




Eu minha familia desejamos aos membros  e congregações  da Primeira Igreja Batista em Januaria, estendendo nossos desejos aos januarenses de um feliz natal e um prospero ano novo repleto de ralização e que a Graça de Deus nos seja mais uma vez alcançada.






terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Pastor Atleta Campeão de Jiu-Jitsu

Pastor Raphael e Pastor Joel
 A secretaria de esportes de Januária tem investido em diversas áreas esportivas, Mazim Borá não tem medidos esforços para a valorização dos atletas que representam Januária, não deixando de fora o Jiu-Jitsu que tem tido  bons representantes no cenário nacional, dentre eles destaca-se o Pastor e professor de  Jiu-jitsu faixa preta 5º que em três torneios em dois meses conquistou 4 medalhas, sendo; 2 de ouro, uma no brasileiro e outra no Open Nacional,1 de prata, do Pan Americano e uma de bronze também no mesmo dia da conquista do ouro no Open Nacional. Raphael Souza é Pastor, membro da Primeira Igreja Batista Em Januária e dirigi a Frente Missionária de Pedras de Maria da Cruz; também é membro da segunda maior família de professores de Jiu-Jitsu do mundo, tendo em seu clã um mestre de Jiu-Jitsu faixa vermelha e preta 7º grau e mais quatro faixa preta.

Pastor Raphael e Mazim Borá - secretario de esporte de Januária
                        O Open Nacional  de Jiu-jitsu foi último evento deste, mas o pastor atleta pretende voltar ano que para disputar o mundial de Jiu-Jitsu da Liga, da CBJJ e da CBJJE, além de outros torneios de grande expressão com apoio da secretaria de esporte de Januária.
                          Isto prova a mente arejada dos batistas, visto que na vida esportiva também existe uma seara enorme No entanto que Deus Receba

 Toda Honra e Toda Glória.

4 Medalhas em 3 torneios

Mazim, Vice-Afonso, Pr.Raphael e o pref. Maurilio

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

RAZÕES PELAS QUAIS A BURGUESIA POLÍTICA COMBATE O ARRUDA

Por Pastor Joel Magalhães

No cenário político de Januária acontece situações diferenciadas de muitas outras cidades do Brasil. Ainda não amadurecemos na cultura de uma boa política, construtiva, interativa e inteligente, convergindo para o progresso da cidade; e para libertação do jugo do coronelismo. Ainda existe, pelo menos resquício de preconceitos e manipulações burguesas, tentando jogar com a vontade da opinião pública. Neste ritmo de bombardeios negativos, focando minúcias que julgam ponto fraco de um governo, alardeiam farisaicamente, fugindo dos princípios de avaliação desapaixonada e imparcial. Não podem enxergar o que é bom de um governo, pois para grupos dessa estirpe, vale a filosofia do “quanto pior, melhor.Como é o caso das 105 palmeiras que foram covarde e criminosamente destruídas, como perseguição ao governo.
A burguesia política de Januária, jamais esperava que Arruda daria a volta por cima nas eleições;  e não poderiam entender que há um Deus no Céu, Soberano, que repreende os maus na hora certa, de modo que vendo, não enxergam, ouvindo, não escutam. Não podem enxergar as coisas boas que estão acontecendo;  a mente preconceituosa já está doutrinada a ver pequenas coisas, mesmo diante de fatos claros que merecem atenção especial. Mobilizam-se e aos outros, de preferência incautos, com fraco poder de análise desnudada de interesses pessoais; e nos seus movimentos, tentam arremessar com suas intenções frustradas, críticas destrutivas em vários níveis.
Quero parabenizar a Professora Maria José, que hábil e serenamente, respondeu ao questionamento da TV NORTE, sem mescla de bajulação, mas fazendo justiça e mostrando a realidade e não ofuscando verdades, combatendo a falácia que gera dúvida no público. Parece até, no modo de falar de alguns pronunciamentos que todos os males e problemas de Januária, foram gerados neste Governo, quando na realidade são problemas que vêm se desenvolvendo ao longo de vários governos. Januária estava realmente virando um caos, daí – RECONSTRUIR É PRECISO.
Seria uma grande injustiça negar-se que o Arruda e sua equipe mudou e está mudando a cara de Januária. Não se vê mais propalar-se Brasil a fora que Januária é a “Terra da Corrupção”. Haja a vista as ações da Polícia Federal no Norte de Minas; e graças a Deus, Januária não foi mais alvo dessas investigações. Mas porque combatem o Arruda? É simples, creio que posso delinear algumas razões:
01          Arruda não deu dinheiro público para qualquer TV fazer apologia de sua boa imagem
02          Arruda não deu propinas para vereadores, nem permitiu que houvesse mistura dos poderes constituídos.
03          Arruda tem pulso firme para governar, mesmo diante de sua equipe, não é uma “Maria vai com as outras”; sabe direcionar o seu governo.
04          Arruda cortou os favoritismos e os vícios de doações ilícitas, reunindo sempre com sua equipe e responsabilizando a cada representante de pasta a agir dentro da lei.
05          Arruda e Afonso, vêm de famílias humildes; e isto choca com os sentimentos das elites políticas de nossa terra.
06          Arruda conseguiu  construir a tão reclamada  Praça Tiradentes, uma obra arquitetônica digna do orgulho dos januarenses, um dos mais lindos jardins do Norte de Minas.
07        Arruda em apenas dois anos e cinco meses de governo fez as seguintes obras: Calçamento em São Joaquim – Asfaltamento de ruas na parte alta da cidade – Operação “tapa buracos”, Pois a cidade se encontrava cheia de buracos; e esta operação continua. – Plantou palmeiras imperiais, nas Avenidas: Cônego Ramiro Leite e Leão XIII – Construiu a UBS – Unidade Básica de Saúde, em Várzea BonitaConstruiu a UBS, no Bairro São VicenteJunto à Caixa Federal está construindo Casas Populares. Fez Asfaltamento no Bairro CAIC – Ampliação do Hospital Municipal – Reforma de Várias Quadras Poliesportivas – Reforma de Escolas Municipais - Calçamento em Várzea Bonita – Lançou o Programa: “Fome Zero nas Escolas Municipais e o “Fome Zero no Campo” – Uniforme para todas as crianças da rede escolar municipal – Aquisição de 300 Barracas e Uniformes para Feirantes em Januária. – Junto às verbas conseguidas com o Governador Anastasia, está implantando várias obras de vulto como: ETE – Estação de Tratamento de Esgoto – Sede do Corpo de Bombeiros – Entrada da Cidade e a Avenida Beira Rio – e agora, depois de mais de trinta anos que o município não comprava máquinas, tendo sua frota sucateada, o Prefeito Maurílio Arruda comprou uma frota de máquinas motorizadas: 1 Trator de Esteira – 1 Pá Carregadeira – 1 Retro escavadeira – 1 Caçamba. Está sendo licitado mais: 2 Carros Pipa – 2 Caçambas – 1 Rolo compactador.  Ainda está cogitando a possibilidade de comprar 1 Patrol. Por tudo isto que ninguém pode refutar, este governo tem que ser perseguido
08   e combatido por aqueles que falam que amam Januária, mas sem provas de amor para com ela. Precisamos é unir as forças populares.

QUANDO O POVO PARTICIPA A CIDADE FLORESCE E FICA ALEGRE

Pastor Joel Magalhães
É possível manter-se uma cidade limpa, bonita, florida, não só com a ação do gestor público, mas com o somatório da boa vontade e ação   da comunidade. A cidade onde moramos é o nosso lar maior, nossa referência social para os visitantes.
Ainda que a ação dos gestores públicos deixe a desejar, podemos participar: cobrando, fazendo valer a nossa voz e também colaborando. Os movimentos reivindicatórios no Brasil, às vezes são extravagantes, são à base de xingatório, “quebra, quebra” e difamações. Nós podemos dizer aos nossos gestores verdades duras e veementes, com classe, com cultura, com ética e apontando soluções. Reivindicar em todas as áreas da administração pública é um direito sagrado de qualquer cidadão, de qualquer cidadã sem discriminação. Reivindicar não é xingar, é buscar soluções para os problemas emergentes. E por sua vez, o gestor público, não é o dono da comunidade, mas o líder, o empregado do povo, que tem mais do que dever, tem a obrigação, de prestar contas e esclarecimentos minuciosos ao povo, especialmente sobre o dinheiro que entra nos cofres públicos.

         Por outro lado, além das contribuições forçadas, por leis que o povo deveria participar mais diretamente e opinar, além das taxas, impostos e multas impiedosas, o povo, com algumas exceções, gosta de participar, especialmente quando é convidado de modo direto, através de suas entidades representativas, como: Famílias, Igrejas, Associações e Escolas. Acontece que em muitas cidades interioranas, as Igrejas Evangélicas são esquecidas e discriminadas, só lembradas em época de eleição. Os evangélicos constituem uma força de equilíbrio na sociedade; e quando unidos possuem uma tremenda força no somatório das boas realizações na comunidade.

 Uma cidade cinzenta, da cor da pedra, da cor do asfalto, provoca tristeza e semblante descaído. A água, as flores, as plantas vicejantes, provocam o sorriso nas crianças, o romantismo nos jovens, a alegria nos idosos, o sentimento de bem estar em todas as pessoas; a atração irresistível das objetivas fotográficas de turistas. A cidade não precisa de batom; precisa de limpeza, de calçamento nas periferias e de verde, trazendo aspecto jovial, apesar de sesquicentenária.

HÁ UM DEUS NO CÉU, SOBERANO, QUE REGE O UNIVERSO

Por Pastor Joel Magalhaes
Como a Raça Humana precisa voltar-se para o Deus Criador, com reverência, em espírito de adoração sincera, de respeito, de reconhecimento da sua soberania! Acontece que muitas vezes nos entregamos aos prazeres da vida, nos tornamos ingratos e soberbos; e nos esquecemos de Deus na prática e no dia a dia.

         Creio que Deus está, a propósito do cumprimento de várias profecias bíblicas, mandando sinais para a humanidade, para os políticos de nossos dias, que esbanjam, que ultrajam os mais sofridos e desamparados, que governam com presunção esnobando um cruel materialismo. Deus, o dono do céu, da terra, do mar e de tudo que neles há, através de catástrofes em vários pontos do mundo, chama a atenção de todos para o ponto do amor, da fraternidade, do respeito, da solidariedade e da obediência à sua Palavra.

         Nos idos dos dias, dentre várias manifestações em épocas diferentes, Deus revela o seu poder a um grande rei, que dirigiu uma grande nação na região mesopotâmica. Nabucodonosor, conforme a narração de Daniel 2:2-12, teve um sonho e se esqueceu do que sonhou; e exigiu de todos os seus sábios a revelação do sonho e sua interpretação, sob pena de morte para todos; mas os próprios sábios disseram para o Rei: “Não há ninguém sobre a terra que possa declarar a palavra ao rei; pois nenhum rei há, senhor ou dominador, que requeira coisa semelhante de algum mago, ou astrólogo, ou caldeu.” Muita gente ia morrer injustamente, pois o Rei estava irredutível.

         Daniel, servo do Deus Altíssimo, aceita o desafio do impossível. Chama seus companheiros de fé, Hananias, Misael e Azarias, conhecidos por: Sadraque, Mesaque e Abdenego; e por um tempo, juntos, clamam ao Deus soberano; e à noite, este Deus, que é sobre todo o Universo, revelou a Daniel todo o sonho do Rei Nabucodonosor e sua interpretação. Daniel entrou na presença do rei Nabucodonosor e fala para ele: “O segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem descobrir ao rei; mas há um Deus nos céus, o qual revela segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias... E a mim me foi revelado este segredo, não porque em mim há mais sabedoria do que todos os viventes, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei, e para que entendesses os pensamentos do teu coração.” Daniel não só contou na íntegra tudo o que o rei sonhou, mas interpretou o sonho.

         Podemos nos imergir em prazeres lícitos, sem contudo menosprezar a oportunidade de ajudar o próximo, de sermos solidários aos menos favorecidos, pois nenhum de nós vai levar bens materiais para a sepultura. Acima de tudo, Deus quer que exaltemos o seu nome através do nosso modo de vida sobre a face da terra. Não basta apenas ser religioso, mas é necessário adorar o Deus dos céus, em “espírito e em verdade.” Respeitar este Deus e amar o próximo.

                                                                                    

Manifesto n.º12

Por  PastorJoel


Nota: Este manifesto é a reprodução melhorada de um artigo meu, publicado em tempos passados.

A POLÍTICA QUE JESUS EXECUTOU NESTE MUNDO FOI A POLÍTICA DA FRATERNIDADE


Em nenhum momento o Mestre divino aprovou o sistema político de seu tempo, pelo contrário, repudiou o mesmo com mensagens contundentes e sábias. Já na mensagem do precursor, vislumbra-se uma preocupação pelo equilíbrio social, pela honestidade. João Batista condena os corruptos em várias áreas de atuação. Aos soldados da época, João Batista lhes orienta a viverem com os seus soldos e não com subornos; aos cobradores de impostos, que não cobrassem além do que era justo. João condenou a prática desonesta e desonrosa do Rei Herodes, péssimo exemplo para a sociedade; e por isso ele perdeu a cabeça. Herodias, não suportava a sã doutrina, mas embevecida com a volúpia pecaminosa, valeu-se de uma oportunidade ímpar, que Satanás lhe concedera para pedir a cabeça de João Batista num prato.

A história é entretecida de malandragens, de orgias e desonestidades, de desperdícios e de injustiças, enquanto muitos pobres pagam um preço muito elevado para viverem. Nos nossos dias não é muito diferente; enquanto alguns políticos esbanjam o dinheiro do povo com gastos supérfluos , alguns pobres vão tirar o seu sustento ínfimo no lixo; e apesar disto, ainda são discriminados e marginalizados. O político fraco, mesmo tendo princípios cristãos, se não tiver coragem; e submeter-se à iluminação do Espírito Santo, submete às tentações e “vantagens” impostas pela máfia. Ele se entrega em troca de poder, de vanglórias e aplausos, de palmas e elogios hipócritas e baratos, de pessoas falsas e desonestas.

O político que segue as pegadas de nosso Senhor Jesus Cristo, certamente, no contexto de uma cultura maldita há de sofrer provações e até perseguições renhidas. Jesus sofreu ignominiosas acusações porque veio para mudar o rumo da história. Sua filosofia foi um libelo às ostentações e contra todo o tipo de espoliações e injustiças. São poucos, mas ainda existem homens probos, cheios de ideais nobres, que tentam fazer alguma coisa digna para o povo, principalmente para a classe vítima de muitas complexidades sociais; mas esses são perseguidos. Podem realizar alguma coisa pagando um alto preço

. Em nenhum momento Jesus fez barganha com o Capeta. Até mesmo na sua necessidade física, depois de jejuar e orar ao Pai, por quarenta dias e quarenta noites no deserto, Ele refutou todas as propostas de Satã, de modo santo e diplomático, usando a Santa Palavra de Deus – “Está escrito... Hoje é muito comum o “toma lá e dá cá”, mesmo ferindo princípios legais e éticos, porque a ganância subiu à cabeça do homem de modo alucinatório que acaba virando “ética” para os incircuncisos e sem religião. Levar vantagem é a cláusula mais significativa no seu modus vivendi

. Ao contrário, Jesus, nosso Mestre por excelência, apontou com exemplos na sociedade uma política de amor, de compaixão e de alta responsabilidade. Foi mais longe, ao multiplicar os pães e os peixes, ao curar os enfermos sem discriminação; mostrou na terra a preocupação dos céus. Mostrou que os homens devem seguir e devem insistir nesta política do bem, inda mais quando o povo é quem paga todas as despesas.

Por outro lado, a Bíblia condena também os exploradores, os preguiçosos, aqueles que não querem trabalhar; que ganham o dinheiro público sem produzir, os chamados: “cozinhadores de galo.” A Bíblia aponta o serviço das formigas como exemplo; e está escrito: “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio. A qual não tendo superior, nem oficial, nem dominador, prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento. Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?” Provérbios 6:6 – 9. Abraços Fraternos, Pr. Joel Pereira de Magalhães. http://blogministériopastorjoel.blogspot.com/ E-mail pr.joelsocial@gmail.com

VISITE A PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM JANUÁRIA – Rua Luiz Jatobá, nº 137



“ Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do Evangelho da Graça de Deus.” Atos 20:24

domingo, 13 de novembro de 2011

PASTOR E ATLETA REPRESENTA JANUÁRIA NO CAMPEONATO PAN-AMERICANO DE JIU- JITSU


Mazim, Vice Sr. Afonso, Pastor Raphael e Prefeito Maurilio
 Por Jose Maria Correa Guedes

COM APOIO DA PREFEITURA:
 PASTOR E ATLETA REPRESENTA JANUÁRIA NO CAMPEONATO PAN-AMERICANO DE JIU- JITSU





Pastor e Mazim Secretário de Esporte

“Iniciativas de governo apoiando e mobilizando a comunidade desportiva, seja no tradicional futebol ou no especializado” Quando criou a secretaria municipal de Esportes, Lazer e Inclusão Socio-Esportivo o prefeito, Maurilio Arruda (PTC), concedeu ao segmento januarense seu real valor como instrumento de inclusão social.  Desde então sob a tutela do dinâmico desportista Edmar Guedes, o popular Mazim Borá, e equipe de trabalho o desporto municipal ganhou nova vida reativando setores que agonizavam em completo abandono. Neste novo tempo do esporte januarense as ações de governo, em iniciativa própria ou em parcerias, mobilizam a comunidade desportiva, seja no tradicional futebol ou no especializado, na cidade ou no campo, numa simples ‘pelada’ ou nas competições. Fruto destas ações conjuntas, o Pastor e Atleta, Raphael Souza, membro da Primeira Igreja Batista em Januária, Faixa Preta, membro da segunda maior família do mundo de faixa preta, professor no Praia Clube, representou Januária, neste final de semana, em Brasília (DF), no Campeonato Pan-america do Jiu- Jitsu, chegando à fase final da competição e conquistando a valorosa medalha de prata, sendo que no mês passado já havia conquistado, em Uberlândia, o titulo de campeão brasileiro, da modalidade, na categoria super senior.PRESENÇA CONSTANTE JUNTO A COMUNIDADE DESPORTIVA Compondo esta força tarefa na defesa e apoio do esporte januarense a secretaria de esportes foi presença marcante na Copa Consep de Futebol de Campo, realizada no campo do Caic,  e da Copa Boa Vista que além da estrutura logística patrocinou a premiação e bolas para as equipes participantes. Rompendo fronteiras nas ações de governo em beneficio do esporte o prefeito, Maurilio Arruda, entregou na abertura do Campeonato Januarense de futebol, na categoria principal, realizado em conjunto com a Liga Januarense de Desportos – LJD -, a tão sonhada iluminação definitiva do Estádio Municipal, que os desportistas estão chamando de “Arrudão”, promovendo uma virada de pagina no futebol januarense, que agonizava desde o fechamento do Monte Castelo. A principal competição do esporte barranqueiro, com participação de oito equipes, esta sendo realizada nas noites de terças e sextas, contando com bom nível técnico, organização e presença de torcedores nas arquibancadas.

Pastor Campeão  brasileiro

Pastor e Atleta vice Campeão Pan Americano


sábado, 12 de novembro de 2011

A REPERCUSSÃO POLÍTICA DE UM PREFEITO DEPENDE MUITO DA AÇÃO DE SEUS SECRETÁRIOS


Pastor Joel

Em um município, por menor que seja, não é possível uma pessoa só, executar todas as metas. O governo é uma máquina composta de várias engrenagens e peças que mobilizam as ações administrativas. O prefeito sábio dá capacitação aos seus secretários e lhes dá metas, orientação e sobretudo condições de executar as metas previstas, dentro do contexto orçamentário. A centralização demasiada prejudica a imagem do gestor maior e inviabiliza o bom funcionamento da “máquina administrativa”. Isto é péssimo para o município.

         Quando o grande líder, Moisés, estava conduzindo o povo Hebreu rumo à Canaã, seu sogro, Jetro, deu-lhe um bom conselho e Moisés aceitou. Jetro viu que Moisés queria fazer tudo sozinho, então lhe disse: “Que é isto que fazes ao povo? Porque te assentas só e todo o povo em pé diante de ti, desde manhã até ao por do sol? Moisés respondeu: “ É porque o povo vem a mim para consultar a Deus; quando tem alguma questão, vem a mim, para que julgue entre um e outro e lhes declare os estatutos de Deus e as suas leis.” O sogro de Moisés, então disse: “Não é bom o que fazes. Sem dúvida desfalecerás, tanto tu como este povo que está contigo; pois isto é pesado demais para ti: tu só, não podes fazer. Ouve pois as minhas palavras; eu te aconselharei e Deus seja contigo; representa o povo perante Deus, leva suas causas a Deus, ensina-lhes os estatutos e as leis e faze-lhes saber o caminho que devem andar e a obra que devem fazer. Procura dentre o povo homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza; põe-nos sobre eles por chefes de mil, chefes de cem, chefes de cinqüenta e chefes de dez; para que julguem este povo em todo tempo. Toda causa grave trarão a ti, mas toda causa pequena eles mesmos julgarão; será assim mais fácil para ti e eles levarão a carga contigo”. Êxodo 18:14-22.  “Moisés atendeu às palavras de seu sogro e fez tudo quanto este lhe dissera.”  Êxodo 18:24.

         Moisés deu autoridade e liberdade aos seus líderes para eles agirem com eficiência; e as atividades administrativas funcionaram de modo satisfatório.

         Os líderes de um governo precisam falar a mesma linguagem político-administrativa. Precisam ter competência e autoridade para resolver os problemas, atender as demandas de sua pasta, mais do que isto, precisam ter sabedoria, precisam ter educação, para tratar com o povo. O povo merece respeito e atenção.

         O grande problema é quando a arrogância sobe pra cabeça, revelando imaturidade e por que não dizer: incompetência. Esnobam-se, a si mesmos; o egoísmo e o orgulho tomam conta de sua personalidade; e começam a agir de forma covarde, desrespeitosa; e se arvoram em ser donos dos cargos. São arrogantes, mal educados, brutos, no modo de tratar com seus colegas de serviço; e tentam pisar em pessoas que se apresentam de modo simples. Isto acaba com a boa política de qualquer prefeito.

terça-feira, 14 de junho de 2011

O Valor de Um Pastor

O valor de um pastor não é medido por sua popularidade, poder de persuasão ou quantidade de pessoas que atrai, mas sim por seu caráter e fidelidade a Deus (Jo 6.66 e 67);
·         O valor de um pastor não é medido pela aprovação de homens, mas pela aprovação de Deus. O pastor é segundo o coração de Deus e não segundo o coração dos homens (Jr 3.15);
·         O valor de um pastor não é medido pelo tamanho de sua igreja, mas por suas qualidades éticas, morais e espirituais;
·         O valor de um pastor não é medido pelo volume das entradas financeiras de sua igreja, mas por sua capacidade de suprir seu rebanho com a Palavra de Deus. Há pastores que se preocupam com a lã. Há pastores que se preocupam com as ovelhas.
·         O valor de um pastor não é medido pelo salário que ganha, mas pelo serviço que presta;
·         O valor de um pastor não é medido por sua capacidade política e de articulação, pois muitas vezes ele deixa de ser “politicamente correto” para permanecer justo e reto diante de Deus;
·         O valor de um pastor não é medido pelos cargos que ele ocupa na denominação, mas pelo serviço que presta à Obra de Deus;
·         O valor de um pastor não é medido pela satisfação de seus ouvintes, mas por sua pregação coerente aos valores do evangelho bíblico capaz de transformar vidas. A sua mensagem, ao invés de massagear o ego humano, às vezes desagrada por confrontar o ouvinte com a verdade;
·         O valor de um pastor não é medido pelo seu poder ou status, mas por sua submissão e obediência a Deus;
·         O valor de um pastor não é medido por sua auto-suficiência. O poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza de homens que às vezes julgamos fracos e incapacitados (2ª Co 12.9);
·         O valor de um pastor não é medido por sua condição física, mas por sua condição espiritual;
·         O valor de um pastor não é medido pela quantidade de amigos ou pessoas que o rodeiam, mas sim por seu amor às pessoas;
·         O valor de um pastor não é medido pelos seus discursos, mas pela autoridade de seu viver (Mt 7.9);
·         O valor de um pastor não é medido pelo crescimento quantitativo ou não dos membros de sua igreja, mas pelas transformações que suas mensagens geram em seus ouvintes. Há por aí templos cheios de pessoas perdidas, e igrejas pequenas onde pessoas experimentam a salvação em Cristo;
·         O valor de um pastor não é medido pelo seu poder de empolgar sua igreja ou platéia, pois seu chamado é para pastorear e não para “animar” auditório;
·         O valor de um pastor não é medido pelas crises que passa ou deixa de passar, mas pela maneira como se comporta em momentos difíceis;
·         O valor de um pastor é medido por critérios divinos e não humanos.
·         O pastor é dependente de Deus, e não de homens;
·         O pastor é homem frágil e pequeno, por meio do qual Deus realiza coisas grandes e extraordinárias;
·         O pastor sabe que seu chamado é para pastorear e não para gerir empresas; ele não se preocupa com números, mas com a saúde de suas ovelhas;
·         O verdadeiro pastor não se “contextualiza” ao mundo, mas se esforça para tirar vidas do mundo;
·         O pastor de valor forma valores;
·         Se você tem um pastor, agradeça a Deus, ore por ele e ame-o!
                                                                                                            Pr. Joaquim de Paula Rosa (extraído)

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A FORÇA E AS POSSIBILIDADES DE UM SINDICATO

A INTELIGÊNCIA É CONHECIDA NA SABEDORIA DO SER E DO FAZER, ATRAVÉS DA EXPRESSÃO VERBAL E PRÁTICA DOS BONS COSTUMES E DA BOA EDUCAÇÃO, QUE NÃO TEM COR E NEM TRADIÇÃO
Por Pastor Joel Pereira de Magalhães

Alguém criou uma frase que na prática confirma a verdade: “Da união nasce a força”. Um bom sindicato, bem direcionado, consciente de seus direitos e deveres; e não manipulado por liderança incompetente e pretensiosa, faz-se necessário em todas as áreas das atividades sócio-econômicas.
            O sindicato é uma associação mantida pelas contribuições sindicais, pagas ou descontadas em folha, pelos seus associados; e tem a finalidade precípua de reivindicar os direitos de seus associados, como força conjunta dentro da legalidade. Foge da legalidade todo e qualquer excesso desvinculado da ordem e do respeito. Achincalhes e xingatório não são próprios de líderes equilibrados, mas de pessoas desequilibradas  e despreparadas para a função.
            Os sindicatos surgiram no século XVIII, durante a revolução industrial na Inglaterra. Entidade com capacidade de defesa dos interesses comuns de seus associados. É como um tipo de “advogado”. Do latim, “Syndicus”, originado do grego, “Sundikós”, diferente de “Parakletos” do grego, referindo-se ao Espírito Santo, que intercede junto ao Deus Pai, com “gemidos inexprimíveis”, a favor do pecador.
            Existem vários tipos de sindicatos, alguns bem administrados, bem organizados. Temos no Brasil sindicatos patronais e sindicatos laborais. Sindicato dos professores, sindicato do comércio, sindicato dos bancários, sindicato dos engenheiros, etc. São muitos, nos mais variados seguimentos da sociedade. Todos, inclusive com o direito e o dever de reivindicar junto aos poderes constituídos tudo a que têm direito.
            Um bom sindicato mostra sua força pela sua inteligência, pelo poder da negociação, pelo diálogo, trazendo bons resultados para seus associados; e não complica pela ignorância e violência de manifestações passíveis de críticas e repúdio.
            O bom administrador de um sindicato é aquele que usa bem o dinheiro da entidade,dentro das normas legais, proporcionando aos sindicalistas benefícios, inclusive continuados; como: Palestras especializadas, cursos intensivos, voltados para o aperfeiçoamento profissional dos associados, cooperativa, orientação e garantias de créditos, facilitação na área de assistência médico - odontológica, criação de ambiente de recreação e lazer, criação e manutenção de uma biblioteca; e outros benefícios. Negociar com dignidade e decência supera impasses entre partes que envolvam o sindicato; e sua força torna efetiva todas as boas possibilidades.
                                                                                              Pastor Joel
Acesse o nosso blog.
http://www.blogministeriopastorjoel.blogspot.com/


quinta-feira, 5 de maio de 2011

QUANDO DEUS MARCA PRESENÇA NO GOVERNO DOS HOMENS, HÁ PROSPERIDADE E BÊNÇÃO

                                                                         
                                                        Por Pastor Joel Magalhães
           
            
      Não basta ostentar uma religião, mas é necessário aceitar a Soberania de Deus nas nossas decisões. Os homens que temem a Deus de modo real e sincero, certamente serão vitoriosos e felizes nas atividades da vida pública. A Bíblia nos ensina que: “Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam.” Salmos 24:1. Este foi o reconhecimento sábio do rei Davi, que apesar de rei, não teve por usurpação o ser “rei”, mas o ser sevo do Deus Altíssimo.
            Hoje, Municípios, Estados e o País, sofrem certos transtornos político-administrativos, porque grande parte de nossos representantes é constituída por pessoas ególatras, transviadas do bom sentimento cristão, tendo dificuldade de harmonizar na prática do dia a dia a verdadeira fraternidade.
            Por algumas vezes, vendo a TV Senado, bem como a TV Câmara, fiquei estarrecido e decepcionado com a falta de bom nível no comportamento de alguns de nossos mais altos representantes, durante os trabalhos e decisões parlamentares. Falta respeito ao povo, falta responsabilidade no exercício da função. Falta o temor de Deus em muitos indivíduos que ocupam cargos públicos. O egoísmo se torna predominante em muitas tomadas de decisões, a tal ponto que em algumas circunstâncias, geram verdadeiros escândalos; e isto tende a virar cultura nos mais longínquos rincões do país.
            Mesmo fora da dinastia teocrática, os países que admitiram a presença de Deus, foram bem sucedidos e superaram crises agudas fortíssimas, como o Egito, no tempo de “José do Egito”. José, o décimo primeiro filho de Jacó, primeiro de Raquel, o descobridor de coisas ocultas, era um servo temente a Deus. O jovem que interpretava corretamente os sonhos.
            Seus irmãos, por inveja, venderam-no como escravo por 20(vinte) moedas de prata aos ismaelitas, de Midiã;  e estes o venderam no Egito para Potifar, o capitão da Guarda do Rei Faraó. José, fiel aos seus princípios religiosos e monoteístas, não quis manter relação sexual com a esposa de seu patrão, mulher bonita, que cobiçara José ardentemente. Ela, revoltada pela rejeição do semita, levanta-lhe um falso, o que levou José ás masmorras do Egito. Por longos anos sofreu injustamente o vilipêndio de uma prisão cruel, mas não blasfemou contra o Deus dos céus. José é retirado do calabouço para interpretar o sonho do Rei Faraó; e pela sabedoria divina que estava nele, interpreta corretamente o sonho das sete espigas cheias e sete murchas; e sete vacas gordas e sete magras. Deus ilumina Faraó para tornar José, Governador do Egito, a Segunda pessoa depois do Rei. No seu tempo o Egito floresceu e alimentou o mundo de então.
            Quando Deus está no controle dos negócios dos homens, reina paz na terra, as famílias se sentem seguras e felizes. O país experimenta uma singular harmonia; mas quando Deus não participa da vida pública, os administradores transformam a terra numa desgraça. O povo se sente inseguro, maltratado, desrespeitado e amargurado. O povo não acredita mais e muitas vezes passa a generalizar, inclusive duvidando que apesar dos oportunistas e vândalos de colarinho branco, ainda existem homens e mulheres probos, cujo sentimento religioso é inegociável.
            Eu sou povo e sempre me colocarei em defesa do povo; e aqui repito o que escrevi em outros artigos: Januária está cansada de atitudes ignóbeis. O que nos interessa mesmo é ver o Prefeito executando boas obras, com honestidade e sabedoria em todas as áreas; e uma Câmara competente, justa e sem interesses particulares.
Nota: Acesse o nosso Blog: http://www.blogministeriopastorjoel.blogspot.com/

terça-feira, 3 de maio de 2011

A CAMINHADA HUMILDE PARA CHEGAR AO TOPO

     Por Pastor Joel Pereira de Magalhães   

      Li algures a história de um americano muito rico; empresário bem sucedido, que tinha apenas um filho. Dera ao seu filho uma educação primorosa, além do que, fê-lo formar-se em alguns cursos de nível superior, enfatizando o curso de “administração de empresas”. O jovem muito dedicado, formou-se no devido tempo; e então se apresentou ao seu pai para tomar conta da grande empresa. O pai lhe diz para voltar no outro dia. O jovem, volta bem vestido, de paletó e gravata; e ao apresentar-se ao pai, recebe do pai uma vassoura e material de limpeza para cuidar dos banheiros da empresa. O jovem foi sábio, não reclamou, mas humildemente fez o melhor que pode nos banheiros e a cada dia cuidava de mais uma unidade da empresa, até chegar ao escritório central, quando o pai lhe passa o comando de toda a empresa, recomendando-lhe: “Agora você está preparado para assumir a empresa, pois conhece tudo que pertence à mesma. O rapaz assumiu e fez sucesso, tornando a empresa de seu pai, cada dia mais sólida e mais produtiva.
            Agora aquele rapaz entendia as necessidades e limitações de todos os seus funcionários e os tratava com respeito e cordialidade. Valorizava os seus funcionários e os motivava sempre a fazerem o melhor. Estava apto a ensinar o melhor manejo de cada seção de sua empresa, pois passara por todas elas, tinha conhecimento de cada área de sua empresa, o suficiente para bem orientar os seus liderados e fazê-los mais produtivos. As palavras de incentivo e de parabéns que recebeu de seu pai, durante sua caminhada pela vereda do desafio, soube com sabedoria repassar aos seus comandados, que os tratava como colegas de produção, pois sozinho não conseguiria jamais alcançar tanto sucesso.
            Uma das maiores virtudes de um líder competente é a sua humildade. Por mais que ele tente ofuscar-se, aparece; pois as suas ações são maiores que sua posição de liderança. Sabe reconhecer o esforço de seus liderados e conquista destes sua prontidão e boa vontade. O líder humilde, mas seguro de sua liderança conta com o apoio incondicional e faz de sua equipe uma família que não mede sacrifício para se alcançar as metas.
           

DEVEMOS ORAR PELAS AUTORIDADES E ABENÇOÁ-LAS COM NOSSAS PALAVRAS

Por Pastor Joel Pereira de Magalhães 
           
É comum numa cultura distanciada de princípios bíblicos, ouvir-se pessoas ousadamente blasfemarem e xingarem acintosamente pessoas que estão no poder. Confundem o direito de cobrar, de questionar, de reivindicar. Tal comportamento retrata a péssima formação de um povo, que seduzido pela vaidade de mostrar-se, torna amargo o seu relacionamento e vai perdendo também o prestígio e o respeito.
            A Bíblia nos ensina, em Romanos 13:1-6: “Submeta-se cada pessoa às autoridades constituídas; porque não há autoridade que não venha de Deus, e as que, de fato existem foram estabelecidas por Deus. Assim, pois, quem resiste à autoridade opõe-se à ordem estabelecida por Deus e os que a ela se opõem atraem sobre si uma sentença de condenação. Com efeito, os governantes não são para temer quando se pratica o bem, mas quando se pratica o mal. Queres não ter de temer a autoridade? Faze o bem e dela receberás elogios, pois que ela é, para ti, o ministro de Deus em ordem ao bem. Mas, se fazes o mal, tens motivo para temer, pois não é em vão que ela empunha a espada, sendo ministro de Deus, encarregada de castigar quem pratica o mal. Por isso, é necessário, que vos submetais, não só por temor do castigo, mas também por dever de consciência. É também por esse motivo que pagais os impostos, pois eles são funcionários de Deus, assiduamente adidos a essa sua função.” ( Texto extraído da Bíblia de versão católica – Edições Paulinas )
            Quando Deus não quer, ninguém, mesmo sendo eleito pelo povo toma posse, ou permanece no poder. Temos tido exemplos sobejos no Brasil, tanto na área executiva, como na legislativa, bem como na área judiciária. O Universo pertence a Deus e certamente, Deus dá ao povo o governo que o povo merece. Quando o povo ora a Deus, com um coração quebrantado e contrito, para abençoar o seu governo, suas autoridades e a todos os que estão em eminência, Deus ouve a oração; ou melhorando o que precisa ser melhorado, ou retirando os rebeldes que usurpam do poder sem respeito ao Deus Criador! Ninguém ficará impune se agir contra o povo e desrespeitando a vontade de Deus. Da mesma forma que não ficará impune qualquer indivíduo que se levantar vaidosa, injusta e irreverentemente contra aqueles que Deus os constituiu.
            Não devemos confiar nos homens, mas no Deus Poderoso que pode nortear para o bem os homens! Precisamos colocar as autoridades no altar do Senhor; são pessoas, são humanos, têm carências, às vezes maiores do que a de seus liderados. Sofrem vexame, solidão, dores, cansaço e muitas vezes frustrações profundas. As autoridades de um modo geral precisam das orações do povo, todas elas – civis, militares e religiosas. Mas a coisa fica pior quando o indivíduo ataca sem razão uma autoridade religiosa; conseqüências dolorosas e até desastrosas, podem acontecer até na família da pessoa injusta. Precisamos orar e não maldizer, não provocar escândalos e inimizades. A propósito, devo escrever brevemente o meu manifesto de número 10 cujo título é: Não toqueis nos meus ungidos.
            Deus ouve as orações de seus fiéis. Mais uma vez, vamos usar a Bíblia de Edições Paulinas, em II Crônicas 7:13,14; que diz: “Se eu fechar o céu para que não haja chuva, se eu ordenar ao gafanhoto que devaste o país, se enviar a peste contra o meu povo; se meu povo, o qual é portador do meu nome, se humilhar e orar de modo súplice, se buscar a minha face e se converter de seus caminhos maus, eu atenderei do céu, perdoarei seus pecados e sararei seu país.”

O PRÊMIO DA MALDADE E DA INJUSTIÇA

         Como é bom fazer o bem e não o mal! Quem planta carrapicho não pode colher arroz. Lamentavelmente há pessoas que são mais inclinadas a fazerem mal a outras, sem medir as conseqüências, comportando-se de modo cruel e injusto. Quantas pessoas falam tão mal de outras, de modo irresponsável, provocando distúrbios na sociedade, gerando desarmonia e afastamento de amizades; algumas o fazem num clima doentio, por falta de dignidade própria, ou capacidade de realização de algo bom para os outros.
            Precisamos saber ouvir, avaliar certas notícias e ter controle na língua para não cometermos injustiças. Tiago, o Apóstolo, em sua epístola diz: “Assim também a língua é um pequeno membro e se gloria de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia. A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza; e é inflamada pelo inferno.” Tiago 3:5-6.
            Ao longo da história quantas reputações foram destruídas injustamente, quantos comentários levianos cometidos na sociedade, sem peso de responsabilidade, pela falta de caráter, ou de justiça. Quantas amarguras semeadas na comunidade pela incompetência de se fazer o bem, fruto de uma cultura maldita e obsoleta forjada na cátedra da inveja, ou do preconceito!
            Conheço a história de um pastor que foi vítima de comentários desairosos de uma senhora, indignada, porque ele lhe falou a verdade. Ela espalhou com veemência muitas mentiras pela cidade. Ele ficou abatido, repudiado por muitos e por bom tempo suportou a repulsa da sociedade. Não fugiu da dolorosa provação. Passado algum tempo, Deus pesou a mão contra aquela mulher; ela experimentou de perto a dor física e moral. Arrependida, procurou o pastor e  lhe pediu perdão. Ele prontamente lhe perdoou, mas lhe pediu para ajuntar muitas penas de aves numa sacola grande, o que alegremente ela fez em poucos dias. Então, subiram a um lugar alto, num dia em que o vento soprava forte; e o pastor pediu que ela jogasse as penas ao ar. As penas foram voando em várias direções. Ao terminar, o pastor pediu à mulher que ajuntasse todas as penas que voaram, mas logo ela exclamou: “Isto é impossível!” “Eu sei!”, disse ele. Foi exatamente o que a senhora fez comigo. Espalhou tantas mentiras com meu nome, de modo que não pode recolhê-las. Mas mesmo assim, eu lhe dou o meu perdão; e vou pedir a Deus forças para suportar a ignomínia até que o tempo revele toda a verdade sobre minha pessoa.
            Nunca devemos fazer mal aos outros, nem nos comportarmos de modo injusto. O Apóstolo Paulo escrevendo aos gálatas, diz: “E não nos cansemos de fazer o bem, porque ao seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.” Gál. 6:9-10. Há uma historinha de uma senhora rica, egoísta e orgulhosa. Ela tinha uma casa bastante luxuosa; e tinha apenas um filho. Mas uma velhinha sempre passada à sua porta pedindo esmola e entoava uma cantiga engraçada, dizendo: “Quem faz bem faz pra si e quem faz mal, pra si faz.” A rica se sentia indignada  com aquela pobre velha e preparou um pão com veneno e deu a velhinha como esmola. A velhinha guardou o pão na sua pobre sacola e saiu cantando. Lá bem longe sentou-se numa calçada para descansar, quando foi rodeada de vários meninos que estavam brincando; e um dos meninos era o filho único da ricaça. Logo, este menino disse para os outros que estava com muita fome. A velhinha cheia de ternura, abre a sacola e tira o único pão que ela tinha como almoço naquele dia e o dá ao menino, que come com muito apetite. O menino começa a passar mal e vem  a falecer. Foi um reboliço tremendo naquela pequena cidade e a polícia prende a velhinha. A mãe do menino, transtornada e arrependida, manda soltar a velhinha e confessa para todos que ela é a responsável pela morte do seu único filho.
            Amigos, se tivermos um pouco de humildade e buscarmos obedecer os ensinamentos da Palavra de Deus, não precisaremos ter remorsos, ou arrependimentos tardios. Vamos deixar que o Cristo inculque em nossos corações o verdadeiro espírito de fraternidade.
                                                                       Pr. Joel.   (24/02/2010)