Por Pastor Joel Magalhães
Não basta ostentar uma religião, mas é necessário aceitar a Soberania de Deus nas nossas decisões. Os homens que temem a Deus de modo real e sincero, certamente serão vitoriosos e felizes nas atividades da vida pública. A Bíblia nos ensina que: “Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam.” Salmos 24:1. Este foi o reconhecimento sábio do rei Davi, que apesar de rei, não teve por usurpação o ser “rei”, mas o ser sevo do Deus Altíssimo.
Hoje, Municípios, Estados e o País, sofrem certos transtornos político-administrativos, porque grande parte de nossos representantes é constituída por pessoas ególatras, transviadas do bom sentimento cristão, tendo dificuldade de harmonizar na prática do dia a dia a verdadeira fraternidade.
Por algumas vezes, vendo a TV Senado, bem como a TV Câmara, fiquei estarrecido e decepcionado com a falta de bom nível no comportamento de alguns de nossos mais altos representantes, durante os trabalhos e decisões parlamentares. Falta respeito ao povo, falta responsabilidade no exercício da função. Falta o temor de Deus em muitos indivíduos que ocupam cargos públicos. O egoísmo se torna predominante em muitas tomadas de decisões, a tal ponto que em algumas circunstâncias, geram verdadeiros escândalos; e isto tende a virar cultura nos mais longínquos rincões do país.
Mesmo fora da dinastia teocrática, os países que admitiram a presença de Deus, foram bem sucedidos e superaram crises agudas fortíssimas, como o Egito, no tempo de “José do Egito”. José, o décimo primeiro filho de Jacó, primeiro de Raquel, o descobridor de coisas ocultas, era um servo temente a Deus. O jovem que interpretava corretamente os sonhos.
Seus irmãos, por inveja, venderam-no como escravo por 20(vinte) moedas de prata aos ismaelitas, de Midiã; e estes o venderam no Egito para Potifar, o capitão da Guarda do Rei Faraó. José, fiel aos seus princípios religiosos e monoteístas, não quis manter relação sexual com a esposa de seu patrão, mulher bonita, que cobiçara José ardentemente. Ela, revoltada pela rejeição do semita, levanta-lhe um falso, o que levou José ás masmorras do Egito. Por longos anos sofreu injustamente o vilipêndio de uma prisão cruel, mas não blasfemou contra o Deus dos céus. José é retirado do calabouço para interpretar o sonho do Rei Faraó; e pela sabedoria divina que estava nele, interpreta corretamente o sonho das sete espigas cheias e sete murchas; e sete vacas gordas e sete magras. Deus ilumina Faraó para tornar José, Governador do Egito, a Segunda pessoa depois do Rei. No seu tempo o Egito floresceu e alimentou o mundo de então.
Quando Deus está no controle dos negócios dos homens, reina paz na terra, as famílias se sentem seguras e felizes. O país experimenta uma singular harmonia; mas quando Deus não participa da vida pública, os administradores transformam a terra numa desgraça. O povo se sente inseguro, maltratado, desrespeitado e amargurado. O povo não acredita mais e muitas vezes passa a generalizar, inclusive duvidando que apesar dos oportunistas e vândalos de colarinho branco, ainda existem homens e mulheres probos, cujo sentimento religioso é inegociável.
Eu sou povo e sempre me colocarei em defesa do povo; e aqui repito o que escrevi em outros artigos: Januária está cansada de atitudes ignóbeis. O que nos interessa mesmo é ver o Prefeito executando boas obras, com honestidade e sabedoria em todas as áreas; e uma Câmara competente, justa e sem interesses particulares.
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