Nota: Este manifesto é a reprodução melhorada de um artigo meu, publicado em tempos passados.
A POLÍTICA QUE JESUS EXECUTOU NESTE MUNDO FOI A POLÍTICA DA FRATERNIDADE
Em nenhum momento o Mestre divino aprovou o sistema político de seu tempo, pelo contrário, repudiou o mesmo com mensagens contundentes e sábias. Já na mensagem do precursor, vislumbra-se uma preocupação pelo equilíbrio social, pela honestidade. João Batista condena os corruptos em várias áreas de atuação. Aos soldados da época, João Batista lhes orienta a viverem com os seus soldos e não com subornos; aos cobradores de impostos, que não cobrassem além do que era justo. João condenou a prática desonesta e desonrosa do Rei Herodes, péssimo exemplo para a sociedade; e por isso ele perdeu a cabeça. Herodias, não suportava a sã doutrina, mas embevecida com a volúpia pecaminosa, valeu-se de uma oportunidade ímpar, que Satanás lhe concedera para pedir a cabeça de João Batista num prato.
A história é entretecida de malandragens, de orgias e desonestidades, de desperdícios e de injustiças, enquanto muitos pobres pagam um preço muito elevado para viverem. Nos nossos dias não é muito diferente; enquanto alguns políticos esbanjam o dinheiro do povo com gastos supérfluos , alguns pobres vão tirar o seu sustento ínfimo no lixo; e apesar disto, ainda são discriminados e marginalizados. O político fraco, mesmo tendo princípios cristãos, se não tiver coragem; e submeter-se à iluminação do Espírito Santo, submete às tentações e “vantagens” impostas pela máfia. Ele se entrega em troca de poder, de vanglórias e aplausos, de palmas e elogios hipócritas e baratos, de pessoas falsas e desonestas.
O político que segue as pegadas de nosso Senhor Jesus Cristo, certamente, no contexto de uma cultura maldita há de sofrer provações e até perseguições renhidas. Jesus sofreu ignominiosas acusações porque veio para mudar o rumo da história. Sua filosofia foi um libelo às ostentações e contra todo o tipo de espoliações e injustiças. São poucos, mas ainda existem homens probos, cheios de ideais nobres, que tentam fazer alguma coisa digna para o povo, principalmente para a classe vítima de muitas complexidades sociais; mas esses são perseguidos. Podem realizar alguma coisa pagando um alto preço
. Em nenhum momento Jesus fez barganha com o Capeta. Até mesmo na sua necessidade física, depois de jejuar e orar ao Pai, por quarenta dias e quarenta noites no deserto, Ele refutou todas as propostas de Satã, de modo santo e diplomático, usando a Santa Palavra de Deus – “Está escrito...” Hoje é muito comum o “toma lá e dá cá”, mesmo ferindo princípios legais e éticos, porque a ganância subiu à cabeça do homem de modo alucinatório que acaba virando “ética” para os incircuncisos e sem religião. Levar vantagem é a cláusula mais significativa no seu modus vivendi
. Ao contrário, Jesus, nosso Mestre por excelência, apontou com exemplos na sociedade uma política de amor, de compaixão e de alta responsabilidade. Foi mais longe, ao multiplicar os pães e os peixes, ao curar os enfermos sem discriminação; mostrou na terra a preocupação dos céus. Mostrou que os homens devem seguir e devem insistir nesta política do bem, inda mais quando o povo é quem paga todas as despesas.
Por outro lado, a Bíblia condena também os exploradores, os preguiçosos, aqueles que não querem trabalhar; que ganham o dinheiro público sem produzir, os chamados: “cozinhadores de galo.” A Bíblia aponta o serviço das formigas como exemplo; e está escrito: “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio. A qual não tendo superior, nem oficial, nem dominador, prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento. Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?” Provérbios 6:6 – 9. Abraços Fraternos, Pr. Joel Pereira de Magalhães. http://blogministériopastorjoel.blogspot.com/ E-mail pr.joelsocial@gmail.com
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“ Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do Evangelho da Graça de Deus.” Atos 20:24
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