sexta-feira, 13 de maio de 2011

A FORÇA E AS POSSIBILIDADES DE UM SINDICATO

A INTELIGÊNCIA É CONHECIDA NA SABEDORIA DO SER E DO FAZER, ATRAVÉS DA EXPRESSÃO VERBAL E PRÁTICA DOS BONS COSTUMES E DA BOA EDUCAÇÃO, QUE NÃO TEM COR E NEM TRADIÇÃO
Por Pastor Joel Pereira de Magalhães

Alguém criou uma frase que na prática confirma a verdade: “Da união nasce a força”. Um bom sindicato, bem direcionado, consciente de seus direitos e deveres; e não manipulado por liderança incompetente e pretensiosa, faz-se necessário em todas as áreas das atividades sócio-econômicas.
            O sindicato é uma associação mantida pelas contribuições sindicais, pagas ou descontadas em folha, pelos seus associados; e tem a finalidade precípua de reivindicar os direitos de seus associados, como força conjunta dentro da legalidade. Foge da legalidade todo e qualquer excesso desvinculado da ordem e do respeito. Achincalhes e xingatório não são próprios de líderes equilibrados, mas de pessoas desequilibradas  e despreparadas para a função.
            Os sindicatos surgiram no século XVIII, durante a revolução industrial na Inglaterra. Entidade com capacidade de defesa dos interesses comuns de seus associados. É como um tipo de “advogado”. Do latim, “Syndicus”, originado do grego, “Sundikós”, diferente de “Parakletos” do grego, referindo-se ao Espírito Santo, que intercede junto ao Deus Pai, com “gemidos inexprimíveis”, a favor do pecador.
            Existem vários tipos de sindicatos, alguns bem administrados, bem organizados. Temos no Brasil sindicatos patronais e sindicatos laborais. Sindicato dos professores, sindicato do comércio, sindicato dos bancários, sindicato dos engenheiros, etc. São muitos, nos mais variados seguimentos da sociedade. Todos, inclusive com o direito e o dever de reivindicar junto aos poderes constituídos tudo a que têm direito.
            Um bom sindicato mostra sua força pela sua inteligência, pelo poder da negociação, pelo diálogo, trazendo bons resultados para seus associados; e não complica pela ignorância e violência de manifestações passíveis de críticas e repúdio.
            O bom administrador de um sindicato é aquele que usa bem o dinheiro da entidade,dentro das normas legais, proporcionando aos sindicalistas benefícios, inclusive continuados; como: Palestras especializadas, cursos intensivos, voltados para o aperfeiçoamento profissional dos associados, cooperativa, orientação e garantias de créditos, facilitação na área de assistência médico - odontológica, criação de ambiente de recreação e lazer, criação e manutenção de uma biblioteca; e outros benefícios. Negociar com dignidade e decência supera impasses entre partes que envolvam o sindicato; e sua força torna efetiva todas as boas possibilidades.
                                                                                              Pastor Joel
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quinta-feira, 5 de maio de 2011

QUANDO DEUS MARCA PRESENÇA NO GOVERNO DOS HOMENS, HÁ PROSPERIDADE E BÊNÇÃO

                                                                         
                                                        Por Pastor Joel Magalhães
           
            
      Não basta ostentar uma religião, mas é necessário aceitar a Soberania de Deus nas nossas decisões. Os homens que temem a Deus de modo real e sincero, certamente serão vitoriosos e felizes nas atividades da vida pública. A Bíblia nos ensina que: “Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam.” Salmos 24:1. Este foi o reconhecimento sábio do rei Davi, que apesar de rei, não teve por usurpação o ser “rei”, mas o ser sevo do Deus Altíssimo.
            Hoje, Municípios, Estados e o País, sofrem certos transtornos político-administrativos, porque grande parte de nossos representantes é constituída por pessoas ególatras, transviadas do bom sentimento cristão, tendo dificuldade de harmonizar na prática do dia a dia a verdadeira fraternidade.
            Por algumas vezes, vendo a TV Senado, bem como a TV Câmara, fiquei estarrecido e decepcionado com a falta de bom nível no comportamento de alguns de nossos mais altos representantes, durante os trabalhos e decisões parlamentares. Falta respeito ao povo, falta responsabilidade no exercício da função. Falta o temor de Deus em muitos indivíduos que ocupam cargos públicos. O egoísmo se torna predominante em muitas tomadas de decisões, a tal ponto que em algumas circunstâncias, geram verdadeiros escândalos; e isto tende a virar cultura nos mais longínquos rincões do país.
            Mesmo fora da dinastia teocrática, os países que admitiram a presença de Deus, foram bem sucedidos e superaram crises agudas fortíssimas, como o Egito, no tempo de “José do Egito”. José, o décimo primeiro filho de Jacó, primeiro de Raquel, o descobridor de coisas ocultas, era um servo temente a Deus. O jovem que interpretava corretamente os sonhos.
            Seus irmãos, por inveja, venderam-no como escravo por 20(vinte) moedas de prata aos ismaelitas, de Midiã;  e estes o venderam no Egito para Potifar, o capitão da Guarda do Rei Faraó. José, fiel aos seus princípios religiosos e monoteístas, não quis manter relação sexual com a esposa de seu patrão, mulher bonita, que cobiçara José ardentemente. Ela, revoltada pela rejeição do semita, levanta-lhe um falso, o que levou José ás masmorras do Egito. Por longos anos sofreu injustamente o vilipêndio de uma prisão cruel, mas não blasfemou contra o Deus dos céus. José é retirado do calabouço para interpretar o sonho do Rei Faraó; e pela sabedoria divina que estava nele, interpreta corretamente o sonho das sete espigas cheias e sete murchas; e sete vacas gordas e sete magras. Deus ilumina Faraó para tornar José, Governador do Egito, a Segunda pessoa depois do Rei. No seu tempo o Egito floresceu e alimentou o mundo de então.
            Quando Deus está no controle dos negócios dos homens, reina paz na terra, as famílias se sentem seguras e felizes. O país experimenta uma singular harmonia; mas quando Deus não participa da vida pública, os administradores transformam a terra numa desgraça. O povo se sente inseguro, maltratado, desrespeitado e amargurado. O povo não acredita mais e muitas vezes passa a generalizar, inclusive duvidando que apesar dos oportunistas e vândalos de colarinho branco, ainda existem homens e mulheres probos, cujo sentimento religioso é inegociável.
            Eu sou povo e sempre me colocarei em defesa do povo; e aqui repito o que escrevi em outros artigos: Januária está cansada de atitudes ignóbeis. O que nos interessa mesmo é ver o Prefeito executando boas obras, com honestidade e sabedoria em todas as áreas; e uma Câmara competente, justa e sem interesses particulares.
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terça-feira, 3 de maio de 2011

A CAMINHADA HUMILDE PARA CHEGAR AO TOPO

     Por Pastor Joel Pereira de Magalhães   

      Li algures a história de um americano muito rico; empresário bem sucedido, que tinha apenas um filho. Dera ao seu filho uma educação primorosa, além do que, fê-lo formar-se em alguns cursos de nível superior, enfatizando o curso de “administração de empresas”. O jovem muito dedicado, formou-se no devido tempo; e então se apresentou ao seu pai para tomar conta da grande empresa. O pai lhe diz para voltar no outro dia. O jovem, volta bem vestido, de paletó e gravata; e ao apresentar-se ao pai, recebe do pai uma vassoura e material de limpeza para cuidar dos banheiros da empresa. O jovem foi sábio, não reclamou, mas humildemente fez o melhor que pode nos banheiros e a cada dia cuidava de mais uma unidade da empresa, até chegar ao escritório central, quando o pai lhe passa o comando de toda a empresa, recomendando-lhe: “Agora você está preparado para assumir a empresa, pois conhece tudo que pertence à mesma. O rapaz assumiu e fez sucesso, tornando a empresa de seu pai, cada dia mais sólida e mais produtiva.
            Agora aquele rapaz entendia as necessidades e limitações de todos os seus funcionários e os tratava com respeito e cordialidade. Valorizava os seus funcionários e os motivava sempre a fazerem o melhor. Estava apto a ensinar o melhor manejo de cada seção de sua empresa, pois passara por todas elas, tinha conhecimento de cada área de sua empresa, o suficiente para bem orientar os seus liderados e fazê-los mais produtivos. As palavras de incentivo e de parabéns que recebeu de seu pai, durante sua caminhada pela vereda do desafio, soube com sabedoria repassar aos seus comandados, que os tratava como colegas de produção, pois sozinho não conseguiria jamais alcançar tanto sucesso.
            Uma das maiores virtudes de um líder competente é a sua humildade. Por mais que ele tente ofuscar-se, aparece; pois as suas ações são maiores que sua posição de liderança. Sabe reconhecer o esforço de seus liderados e conquista destes sua prontidão e boa vontade. O líder humilde, mas seguro de sua liderança conta com o apoio incondicional e faz de sua equipe uma família que não mede sacrifício para se alcançar as metas.
           

DEVEMOS ORAR PELAS AUTORIDADES E ABENÇOÁ-LAS COM NOSSAS PALAVRAS

Por Pastor Joel Pereira de Magalhães 
           
É comum numa cultura distanciada de princípios bíblicos, ouvir-se pessoas ousadamente blasfemarem e xingarem acintosamente pessoas que estão no poder. Confundem o direito de cobrar, de questionar, de reivindicar. Tal comportamento retrata a péssima formação de um povo, que seduzido pela vaidade de mostrar-se, torna amargo o seu relacionamento e vai perdendo também o prestígio e o respeito.
            A Bíblia nos ensina, em Romanos 13:1-6: “Submeta-se cada pessoa às autoridades constituídas; porque não há autoridade que não venha de Deus, e as que, de fato existem foram estabelecidas por Deus. Assim, pois, quem resiste à autoridade opõe-se à ordem estabelecida por Deus e os que a ela se opõem atraem sobre si uma sentença de condenação. Com efeito, os governantes não são para temer quando se pratica o bem, mas quando se pratica o mal. Queres não ter de temer a autoridade? Faze o bem e dela receberás elogios, pois que ela é, para ti, o ministro de Deus em ordem ao bem. Mas, se fazes o mal, tens motivo para temer, pois não é em vão que ela empunha a espada, sendo ministro de Deus, encarregada de castigar quem pratica o mal. Por isso, é necessário, que vos submetais, não só por temor do castigo, mas também por dever de consciência. É também por esse motivo que pagais os impostos, pois eles são funcionários de Deus, assiduamente adidos a essa sua função.” ( Texto extraído da Bíblia de versão católica – Edições Paulinas )
            Quando Deus não quer, ninguém, mesmo sendo eleito pelo povo toma posse, ou permanece no poder. Temos tido exemplos sobejos no Brasil, tanto na área executiva, como na legislativa, bem como na área judiciária. O Universo pertence a Deus e certamente, Deus dá ao povo o governo que o povo merece. Quando o povo ora a Deus, com um coração quebrantado e contrito, para abençoar o seu governo, suas autoridades e a todos os que estão em eminência, Deus ouve a oração; ou melhorando o que precisa ser melhorado, ou retirando os rebeldes que usurpam do poder sem respeito ao Deus Criador! Ninguém ficará impune se agir contra o povo e desrespeitando a vontade de Deus. Da mesma forma que não ficará impune qualquer indivíduo que se levantar vaidosa, injusta e irreverentemente contra aqueles que Deus os constituiu.
            Não devemos confiar nos homens, mas no Deus Poderoso que pode nortear para o bem os homens! Precisamos colocar as autoridades no altar do Senhor; são pessoas, são humanos, têm carências, às vezes maiores do que a de seus liderados. Sofrem vexame, solidão, dores, cansaço e muitas vezes frustrações profundas. As autoridades de um modo geral precisam das orações do povo, todas elas – civis, militares e religiosas. Mas a coisa fica pior quando o indivíduo ataca sem razão uma autoridade religiosa; conseqüências dolorosas e até desastrosas, podem acontecer até na família da pessoa injusta. Precisamos orar e não maldizer, não provocar escândalos e inimizades. A propósito, devo escrever brevemente o meu manifesto de número 10 cujo título é: Não toqueis nos meus ungidos.
            Deus ouve as orações de seus fiéis. Mais uma vez, vamos usar a Bíblia de Edições Paulinas, em II Crônicas 7:13,14; que diz: “Se eu fechar o céu para que não haja chuva, se eu ordenar ao gafanhoto que devaste o país, se enviar a peste contra o meu povo; se meu povo, o qual é portador do meu nome, se humilhar e orar de modo súplice, se buscar a minha face e se converter de seus caminhos maus, eu atenderei do céu, perdoarei seus pecados e sararei seu país.”

O PRÊMIO DA MALDADE E DA INJUSTIÇA

         Como é bom fazer o bem e não o mal! Quem planta carrapicho não pode colher arroz. Lamentavelmente há pessoas que são mais inclinadas a fazerem mal a outras, sem medir as conseqüências, comportando-se de modo cruel e injusto. Quantas pessoas falam tão mal de outras, de modo irresponsável, provocando distúrbios na sociedade, gerando desarmonia e afastamento de amizades; algumas o fazem num clima doentio, por falta de dignidade própria, ou capacidade de realização de algo bom para os outros.
            Precisamos saber ouvir, avaliar certas notícias e ter controle na língua para não cometermos injustiças. Tiago, o Apóstolo, em sua epístola diz: “Assim também a língua é um pequeno membro e se gloria de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia. A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza; e é inflamada pelo inferno.” Tiago 3:5-6.
            Ao longo da história quantas reputações foram destruídas injustamente, quantos comentários levianos cometidos na sociedade, sem peso de responsabilidade, pela falta de caráter, ou de justiça. Quantas amarguras semeadas na comunidade pela incompetência de se fazer o bem, fruto de uma cultura maldita e obsoleta forjada na cátedra da inveja, ou do preconceito!
            Conheço a história de um pastor que foi vítima de comentários desairosos de uma senhora, indignada, porque ele lhe falou a verdade. Ela espalhou com veemência muitas mentiras pela cidade. Ele ficou abatido, repudiado por muitos e por bom tempo suportou a repulsa da sociedade. Não fugiu da dolorosa provação. Passado algum tempo, Deus pesou a mão contra aquela mulher; ela experimentou de perto a dor física e moral. Arrependida, procurou o pastor e  lhe pediu perdão. Ele prontamente lhe perdoou, mas lhe pediu para ajuntar muitas penas de aves numa sacola grande, o que alegremente ela fez em poucos dias. Então, subiram a um lugar alto, num dia em que o vento soprava forte; e o pastor pediu que ela jogasse as penas ao ar. As penas foram voando em várias direções. Ao terminar, o pastor pediu à mulher que ajuntasse todas as penas que voaram, mas logo ela exclamou: “Isto é impossível!” “Eu sei!”, disse ele. Foi exatamente o que a senhora fez comigo. Espalhou tantas mentiras com meu nome, de modo que não pode recolhê-las. Mas mesmo assim, eu lhe dou o meu perdão; e vou pedir a Deus forças para suportar a ignomínia até que o tempo revele toda a verdade sobre minha pessoa.
            Nunca devemos fazer mal aos outros, nem nos comportarmos de modo injusto. O Apóstolo Paulo escrevendo aos gálatas, diz: “E não nos cansemos de fazer o bem, porque ao seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.” Gál. 6:9-10. Há uma historinha de uma senhora rica, egoísta e orgulhosa. Ela tinha uma casa bastante luxuosa; e tinha apenas um filho. Mas uma velhinha sempre passada à sua porta pedindo esmola e entoava uma cantiga engraçada, dizendo: “Quem faz bem faz pra si e quem faz mal, pra si faz.” A rica se sentia indignada  com aquela pobre velha e preparou um pão com veneno e deu a velhinha como esmola. A velhinha guardou o pão na sua pobre sacola e saiu cantando. Lá bem longe sentou-se numa calçada para descansar, quando foi rodeada de vários meninos que estavam brincando; e um dos meninos era o filho único da ricaça. Logo, este menino disse para os outros que estava com muita fome. A velhinha cheia de ternura, abre a sacola e tira o único pão que ela tinha como almoço naquele dia e o dá ao menino, que come com muito apetite. O menino começa a passar mal e vem  a falecer. Foi um reboliço tremendo naquela pequena cidade e a polícia prende a velhinha. A mãe do menino, transtornada e arrependida, manda soltar a velhinha e confessa para todos que ela é a responsável pela morte do seu único filho.
            Amigos, se tivermos um pouco de humildade e buscarmos obedecer os ensinamentos da Palavra de Deus, não precisaremos ter remorsos, ou arrependimentos tardios. Vamos deixar que o Cristo inculque em nossos corações o verdadeiro espírito de fraternidade.
                                                                       Pr. Joel.   (24/02/2010)